O vivido do parto vaginal pela fenomenologia heideggeriana: contribuições para a enfermagem obstétrica

Elayne Arantes Elias,Dayanne Teresinha Granetto Cardoso Floriani, Letycia Sardinha Peixoto Manhães,Andyara do Carmo Pinto Coelho Paiva, Lauanna Malafaia da Silva,Anderson Freitas de Menezes Zechini, Daniele Maria Alves Torres, Juliana Gaia de Souza, Wallace Silva de Souza,Glaucimara Riguete de Souza Soares

Research, Society and Development(2022)

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摘要
Objetivos: descrever os significados, sentidos e sentimentos das mulheres no parto normal e no puerpério e compreender o papel do enfermeiro nesse processo. Metodologia: pesquisa fenomenológica heideggeriana com 14 mulheres que passaram pelo parto vaginal. Foram realizadas entrevistas abertas gravadas e constituídas as unidades de significação, a compreensão vaga e mediana e a hermenêutica. Resultados: o vivido do parto significou: sentir bastante dor, ser demorado e não ter forças, e ter tido um pós-parto difícil com o filho e com o seu corpo; ter tido medo do parto, ter sido sofrido traumatizante e assustador; e ter passado por intervenções, ter tomado medicação, não ter tido um bom tratamento e nem orientação. A atuação do enfermeiro não foi definida e os relatos de situações desagradáveis não possibilitaram identificar um profissional específico. Conclusão do estudo: o vivido revelou violência obstétrica e temor, que podem ser evitados com condutas éticas, amparo legal, assistência qualificada e com o conhecimento dos direitos, pelas mulheres e pelos profissionais que cuidam, sobretudo os enfermeiros. A atuação da enfermagem obstétrica abrange a assistência qualificada e humanizada desde o pré-natal ao puerpério e deve ser expandida nas instituições de saúde materno-infantil.
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vaginal pela fenomenologia heideggeriana,contribuições
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