Abordagem clínica e manejo terapêutico pertinentes ao Câncer colorretal

Pedro Henrique Bastos Puppim,Luana Reis Paixão, Lohana Vidaurre Salvatierra, Joseane Elizabete Nunes, Mariana Antunes Magalhaes, Rafaela Cerqueira Lopes, Luiz Fernando de Matos Xavier, Nathália Pinheiro Nascimento,Luiza Ferreira Calil, Lara Andrade Braga

Brazilian Journal of Development(2022)

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摘要
O câncer colorretal (CCR) é a malignidade mais comumente identificada e a principal causa de câncer em homens com idade inferior aos 50 anos. Já nas mulheres, o CCR corresponde à segunda maior causa de mortalidade e à quarta maior incidência de neoplasias, ficando atrás apenas do câncer de mama, de tireoide e o melanoma. Nesse cenário, estudos aventam que, apesar da taxa de incidência da afecção venha regredindo em adultos mais velhos, é significativo o aumento da ocorrência e da mortalidade do CCR em pacientes com idades inferiores aos 50 anos. Os componentes de risco modificáveis para o CCR podem ser responsáveis por cerca de até 50% dos casos da doença, sendo possível destacar: dieta ocidental, sobrepeso e obesidade, tabagismo, etilismo exacerbado, consumo elevado de carne vermelha ou processada, sedentarismo e o baixo consumo de fibra dietética, grãos integrais e outros nutrientes. Tais hábitos alteram o microbioma intestinal e, quando em associação ao histórico familiar positivo e às alterações de vias metabólicas e imunológicas, aumentam a chance de desenvolvimento do CCR. Quanto às manifestações clínicas do CCR, sintomas inespecíficos podem fazer-se presentes, sendo eles: alteração do hábito intestinal, anemia ferropriva, dor abdominal, inapetência, perda ponderal e hematoquezia por sangramento retal, fazem parte do quadro da doença. Assim sendo, o diagnóstico do CCR é pautado no rastreio e triagem precoce dos pacientes que contemplam os fatores de risco e possuem idade que justifique a pesquisa. Sobre o método diagnóstico padrão ouro para o rastreio da doença, tem-se a colonoscopia, que além de proporcionar alta sensibilidade e especificidade, permite a resolução da afecção durante o procedimento, por meio da ressecção de lesões neoplásicas e/ou pré-malignas. Ainda, em casos reservados, na qual a ressecção cirúrgica não seja factível, a quimioterapia é uma opção terapêutica adjuvante com excelentes resultados.
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