Fragilidade, depressão e mortalidade em uma coorte de pessoas idosas residentes na comunidade

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia(2022)

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Resumo Objetivo Estimar o risco representado por condições combinadas de fragilidade e depressão em relação à mortalidade de uma coorte de idosos em medida prospectiva. Método Estudo de coorte prospectivo derivado das medidas de linha de base (2008/2009) e seguimento (2016/2017) do Estudo Fibra - Polo Unicamp. Foram analisados dados de 739 idosos (67,2% feminino; 73,1+5,87 anos) residentes em dois centros urbanos do estado de São Paulo (Brasil) para o exame de curvas de sobrevida e para estimar risco de mortalidade. As análises incluíram quatro condições resultantes da combinação entre depressão (presença x ausência de sintomas) e de fragilidade (frágil x robusto) e as covariáveis sexo, idade, escolaridade, desempenho cognitivo e comorbidades. Resultados A porcentagem de óbitos foi de 25,7%. Houve diferenças significativas entre as curvas de sobrevida referentes às combinações entre fragilidade e depressão. Sexo masculino, idade acima de 75 anos, baixa escolaridade, baixo desempenho cognitivo e as combinações “depressão-robusto”, “depressão-frágil” e “sem depressão-frágil” apresentaram riscos independentes para mortalidade. No modelo multivariado, os maiores riscos foram dados, respectivamente, por idades mais avançadas, as combinações “depressão-robusto”, “depressão-frágil”, “sem depressão-frágil”, sexo masculino e menor desempenho cognitivo. Conclusão Combinações entre fragilidade e depressão podem resultar em diferenças em sobrevida e mortalidade entre idosos. No período de nove anos, depressão revelou ser a variável de ordenação dos grupos em relação às estimativas de risco, mesmo na presença de covariáveis importantes. Investimentos na prevenção de ambas as síndromes e de suas associações podem resultar diminuição na mortalidade de idosos por causas gerais.
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