Diâmetro Mínimo e Ciclo de Corte de Qualea paraensis Duke no Norte do Mato Grosso, Brasil

Ana Paula Zopeletto Massing, Dirceu Lúcio Carneido de Miranda,Gerson dos Santos Lisboa,Luciano Cavalcante de Jesus França, Thiago Floriani Stepka,Thamires Oliveira da Silva,Tiago Monteiro Condé,Luciano Farinha Watzlawick

Conjecturas(2022)

引用 0|浏览2
暂无评分
摘要
O manejo florestal é regulamentado pela Instrução Normativa n° 5 de 11/12/2006, a qual é estabelecida um Diâmetro Mínimo de Corte (DMC) de 50 cm e um Ciclo de Corte (CC) de 25 a 35 anos, para toda as espécies florestais, desconsiderando as variações do crescimento de cada espécie na floresta. Os objetivos desse estudo foi descrever o crescimento de Qualea paraensis, estimar o DMC e o CC da espécie. No município de Santa Carmem (MT), Brasil, foram coletadas 19 unidades amostrais (árvores) de forma destrutiva, as quais foram secas em temperatura ambiente e submetidas ao processo de polimento. Para cada árvore foi marcado e digitalizado dois raios e mensurado os anéis de crescimento. A partir disso, foram construídas as curvas de crescimento em função da idade para cada indivíduo amostrado. Para estimar o DMC e o CC utilizou-se a modelagem de crescimento com base em três funções não lineares: Gompertz, Ratowsky e Weibull. A idade média dos indivíduos foi de 68 anos e o diâmetro médio foi de 49 cm. Q. paraensis apresentou um alto incremento corrente anual médio de 0,70 cm.ano-1 (±0,11). A espécie leva em média 87 anos para atingir o incremento em volume. Estimou-se o DMC de aproximadamente 49 cm, e o CC de 17 anos. A legislação atual pode superestimar ou subestimar o ritmo de crescimento tornando o manejo florestal muitas vezes insustentável, contudo, estas práticas devem ser aliadas a estudos em longo prazo de dinâmica florestal.
更多
查看译文
AI 理解论文
溯源树
样例
生成溯源树,研究论文发展脉络
Chat Paper
正在生成论文摘要