Correlação da pressão arterial com o pulso de restrição para prescrição do treinamento com restrição de fluxo sanguíneo

Pedro Henrique Marques de Lucena,Jefferson da Silva Novaes, Natália Herculano Paz, Daniel Ameilda Marinho, Camila Fernandes Pontes dos Santos,Humberto Lameira Miranda, Thiago Siqueira Paiva de Souza, Clizaldo Luiz Maroja Di Pace França, Pedro Augusto Mariz Dantas,Maria do Socorro Cirilo-Sousa

Brazilian Journal of Health Review(2024)

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摘要
Analisar a correlação entre a pressão arterial e o pulso de restrição para o treinamento com restrição de fluxo sanguíneo (RFS). Foram avaliados 28 homens sedentários e aparentemente saudáveis, com idade entre 22 e 45 anos, não diagnosticados com doenças cardiovasculares, osteomioarticulares, neurológicas ou pulmonares, os quais apresentaram Índice Tornozelo Braquial (ITB) entre 0,9 e 1,3, sem exposição para doenças obstrutivas de membros inferiores, responderam negativamente ao questionário PAR-Q, não fazem uso de medicação contínua ou de uso restrito, não são diabéticos e nem hipertensos e assinaram o Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE). Foi verificado os níveis de pressão arterial, ITB, o pulso de restrição, a estatura e o peso dos mesmos. Após a verificação dos testes para analisar a correlação entre a pressão arterial e o pulso de restrição para um treinamento com RFS, podemos identificar que houve uma correlação positiva e moderada para o lado direito, enquanto para o lado esquerdo houve uma correlação positiva e fraca. A pressão arterial e o pulso de restrição da população avaliada apresentaram uma correlação moderada e positiva, porém se faz necessário outros estudos relacionados a outras variáveis que possam influenciar no PRES para um protocolo de treinamento com restrição de fluxo sanguíneo.
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