Os riscos da prática de cirurgias de urgência e emergência em centro de referência de doenças oncológicas do Brasil frente ao início da pandemia de COVID-19

Seven Editora eBooks(2023)

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Introdução: A abordagem cirúrgica de urgência em pacientes portadores de SARS-COV-2 foi considerada temerária durante a pandemia. Objetivos: Comparar a incidência de óbito entre pacientes com e sem COVID-19 no pós-operatório de cirurgia abdominal de urgência em pacientes oncológicos durante os meses iniciais da pandemia. Métodos: Estudo retrospectivo baseado em coleta de dados prospectiva de pacientes oncológicos operados de urgência avaliados no pré-operatório com RT-PCR e/ou tomografia de tórax, positivos. Foram operados 114 pacientes com 60 anos em média nos meses iniciais da pandemia, principalmente por complicações gastrointestinais e urológicas. Os doentes encontravam-se em estágio avançado (IV 28,7%). As indicações cirúrgicas principais foram abdome agudo obstrutivo, perfurativo e inflamatório, respectivamente (43%, 21% e 17%). As principais cirurgias foram estomas derivativas seguidas por colectomias e derivação interna (21%, 15,7% e 11,4%, respectivamente). Dos pacientes testados no pré-operatório 36 foram positivos para COVID-19. No comparativo com pacientes negativos o tempo de internação foi maior nos pacientes positivos (p<0,001). A avaliação de sobrevida global em 3 meses após a alta hospitalar foi semelhante entre os grupos (p=0,27). Conclusão: Não houve diferença de óbito entre infectados ou não por COVID-19 no pós-operatório de cirurgia de urgência em pacientes oncológicos, apesar de maior tempo de internação hospitalar foi maior entre os infectados.
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referência de doenças oncológicas,pandemia,brasil
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