Bioimpedanciometria em avaliações nutricionais e de hidratação em um único centro de diálise

Brazilian Journal of Nephrology(2022)

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RESUMO Antecedentes: Análise de bioimpedância (BIA) demonstrou adicionar acurácia às avaliações de estado nutricional e de volume em pacientes em diálise (HD). Objetivo: descrever amostra de pacientes em diálise de um único centro quanto aos aspectos demográficos e BIA na distribuição de volume e no estado nutricional, e a mortalidade em 12 meses de acompanhamento. Métodos: estudo de coorte observacional prospectivo para avaliar pacientes prevalentes em HD com BIA de frequência única. Resultados: avaliamos 82 pacientes, 29% acima de 65 anos. Pacientes idosos apresentaram maior AEC/ACT (0,51 vs. 0,44; p < 0,0001), e ângulo de fase mais estreito (PhA) (4,9 vs. 6,4º; p < 0,0001). Quinze pacientes (18,2%) foram a óbito durante acompanhamento, oito (53%) eram idosos. Óbito foi associado à idade (62,6 vs. 50,2 anos, p = 0,012), PhA pós-HD (4,8 vs. 6,2º; p = 0,0001), e AEC/ACT pós-HD (0,50 vs. 0,45, p = 0,015). A análise da curva ROC para prever mortalidade constatou que AEC/ACT ≥ 0,47 e PhA ≤ 5,5º apresentam melhor sensibilidade e especificidade. Sobrevida do paciente em um ano foi menor com AEC/ACT pós-HD ≥ 0,47 (69,5% vs. 90,6%; p = 0,019), idade ≥ 65 anos (64,2% vs. 86,2%; p = 0,029), e PhA ≤ 5,5º (68,2 vs. 91,0%; p = 0,002). A análise de regressão de Cox demonstrou que PhA [HR 5,04 (IC 95% 1,60–15,86); p = 0,006] permaneceu associado ao óbito após ajuste para idade e AEC/ACT. Conclusão: BIA é útil ao avaliar distribuição de volume e nutrição em pacientes em HD, e juntamente com julgamento clínico, pode ajudar a determinar o peso seco, principalmente em pacientes idosos. PhA mais estreito e maior AEC/ACT pós-HD foram associados a pior sobrevida em um ano.
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