Análise da cirurgia fetal como tratamento para mielomeningocele: reparo fetoscopia versus reparo aberto uma revisão sistemática

Research, Society and Development(2022)

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摘要
Introdução: a mielomeningocele (MMC) é a forma mais grave de espinha bífida caracterizada pela protrusão da medula espinhal e das meninges através de um defeito na coluna vertebral e um espectro de manifestações clínicas, incluindo hérnia do rombencéfalo, hidrocefalia, déficits neurológicos sensoriais e motores, disfunção intestinal, e disfunção urinária. Objetivos: analisar a cirurgia fetal como tratamento para mielomeningocele (MMC), comprando o reparo fetoscopia e o reparo aberto.Método: foi realizada uma pesquisa bibliográfica computadorizada, utilizando os descritores: meningomielocele, espinha bífida, disrafismo espinhal, reparo, fechamento, reparo pré-natal, assistência pré-natal, cirurgia fetal e in útero, nas seguintes bases de dados (SciELO, Revista Brasileira de Neurocirurgia e PubMed). Resultados: analisamos 11 estudos e não encontramos diferença na mortalidade ou na taxa de colocação de shunt para hidrocefalia. O reparo fetoscópico percutâneo foi associado a taxas mais altas de ruptura prematura de membranas e parto prematuro (96 vs. 81%) em comparação com o reparo aberto, enquanto o reparo fetoscópico por laparotomia materna reduziu nascimento prematuro. Discussão: o reparo fetoscópico é uma alternativa promissora para o reparo aberto da MMC fetal com menor risco de deiscência uterina; no entanto, as técnicas fetoscópicas devem ser otimizadas para superar a alta taxa de deiscência e vazamento no local de reparo da MMC. Conclusão: com base nos resultados de nossa meta-análise, as principais limitações do reparo fetoscópico de MMC são a ruptura prematura de membranas (PROM) e uma alta taxa de deiscência ou vazamento no local de reparo de MMC que requer revisão pós-natal.
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